O filme Narradores de Javé foi uma grata surpresa quando lançado. Entusiasmou muitos historiadores e gerou também alguns trabalhos acadêmicos. O filme possibilita várias reflexões a respeito de memória, história oral, e, principalmente, sobre a escrita da história. Narradores do impronunciável Javé, na tradição judaica, os moradores de uma cidade, diante de uma eminente inundação, precisam escrever o que nunca o fora: a História de Javé. Biá, o único letrado da cidade, é convocado a realizar a difícil tarefa de "dar sentido" às diversas narrativas espalhadas pelas "cabeças do povo" de Javé. O filme gera reflexões sobre as subjetividades do processo de escrita historiográfica e pode ser bastante instigante e estimulante para debates em aulas de História, especialmente para os alunos com mais experiência de vida como os da Educação de Jovens e Adultos.
Trailer do filme Narradores de Javé
Uma análise minha do filme - Estação Universitária de Cinema - Unimep, 2009
- Artigo: Narradores de Javé: Histórias, imagens, percepções
- Artigo: Um estudo sobre o tempo em Narradores de Javé
- Artigo: Narradores de Javé: cenas de um contexto social e a realidade de alunos de EJA
- Artigo: Narradores de Javé: A memória entre a tradição oral e a escrita
- Artigo: Entendendo as utilizações sociais da memória através do filme Narradores de Javé
- Comunicação Iniciação científica: Memória e História no filme Narradores de Javé
- Artigo: Polifonia e dialogismo em Narradores de Javé
- Comunicação: Narradores de Javé : ficção, comunicação e cultura
- Comunicação: Narrativas da memória: um olhar para o filme Narradores de Javé
- Artigo: A transposição didática de conteúdos acerca da memória em sala de aula através do filme Narradores de Javé
- Comunicação: A arte de narrar: memória e oralidade em Narradores de Javé
- Comunicação: Mas como se constroi a memória? Propostas e possibilidades do uso do cinema como recurso didático
Nenhum comentário:
Postar um comentário